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Curso o segredo dos vinhos on line

Vinhos  e churrasco tudo de bom.

Seja bem vindo parceiro aqui nessa postagem vou esclarecer algumas dúvidas e dar dicas sobre os melhores vinhos, suas características, tipos de uva e muito mais aproveitem e apreciem à vontade...

Não cheire a rolha. Não faça barulhos estranhos com a boca para aerar o vinho. Evite comparações olfativas com damasco de Macedônia. Você não prescisa se tornar um esnobe, mas entender um pouco de vinho é cada vez mais fundamental. Fundamental não só para fazer bonito: o conhecimento evita que se gaste dinheiro à toa (nem sempre o vinho mais caro vale o preço) e, mais importante, ajuda a beber melhor. Vinho é um assunto vasto, que rende enciclopédias e cursos de nivel universitário.
Para simplificar as coisas, vamos nos limitar aos tinots e brancos, deixando de lado os rosés, os espumantes, os fortificados... Nosso cursinho vai focar nas variedades de uva (são elas que vêm estampadas na maior parte dos vinhos de preço acessível), com suas características de aroma e sabor.



Veja também no nosso Cursinho o segredo dos vinhos.:
Tipos de uvas
Estilos de vinho
Falando Vinhês
Saca - Dúvidas

Saca - Dúvidas

Posso guardar vinhos abertos na geladeira ?
Após aberto, o vinho vai começar a oxidar e ter alterações de aroma e sabor. Não é muito esperto se apegar a sobras de vinhos caros (beba-os ao abrir), mas não tem nada de trágico tomar uma tacinha de vinho barato desarrolhando há dois ou três dias. Para minimizar a oxidação, guarde a garrafa na geladeira, de preferência tampada com aqueles aparelhos que tiram o ar.


Presciso de uma adega climatizada ?
Só se você comprar vinhos para guardar por meses ou anos - a variaçao de temperatura, a falta de umidade e a incidência de luz aceleram a deterioração do vinho. Se você compra e bebe logo, escolha um canto fresco e escuro para manter as garrafas.


Por que guardar o vinho na horizontal ?
Para que a rolha fique em contato com o líquido e não resseque.
Vinhos com tampas de outros materiais podem ser gusrdados em qualquer posição.


Rolha é melhor que tampa de rosca ?
A tampa de rosca (screwcap) tem a vantagem de não estragar (como ocorre com a cortiça). Mas os tradicionalistas ainda não estão convencidos de que um vinho possa envelhecer bem sem a porosidade da rolha, que permite uma troca mínima de gases.


Para que serve o decantador ?
Para duas coisas: permitir que o vinho "desenvolva" aromas (o contato com o oxigênio muda a estrutura química do vinho) e decantar as eventuais borras (supondo que o vinho esteja guardado na horizontal e seja erguido para tirar a rolha, misturando as partículas ao líquido).


Devo cozinhar com vinho caro ?
Não. Ao ferver, um vinho ótimo perde as nuances aromáticas que o diferenciam de um vinho passável. Mas não use vinho de garrafão, que vai deixar seu prato com gosto de suco de uva.


Devo ter medo de vinho alemão ?
O vinho alemão ganhou má fama na década de 1980, quando dominou geral o mercado com garrafas azuis e um líquido adocicado, de qualidade sofrível. Não julgue o vinho alemão baseando nelas. A Alemanha produz ótimos em especial os brancos da uva riesling. Antes de sair comprando, saiba que eles podem ter algum açucar e aromas florais.


De que vinhos devo fugir ?
Alemães de garrafa azul, nacionais que imitam alemães, nacionais baratos que não especificam as uvas (podem não ser uvas viníferas), franceses e italianos abaixo de R$ 30, vinhos baratos com mais de 5 anos (é provavel que eles estejam em liquidação porque ficaram ruins).

Veja também no nosso Cursinho o segredo dos vinhos.:
Tipos de uvas
Estilos de vinho
Falando Vinhês

Estilos de vinho

Combinar com carne ou peixe ?
Guardar ou beber agora? As respotas a essas dúvidas dependem de fatores que vão além da cor do vinho e da variedade da uva. Só há frutas brancas e tintas, mas a força aromática e o corpo (sensação de densidade) variam muito de acordo com o clima dos vinhedos, o solo, os métodos usados pelo produtor...


Da esquerda para direita vou postar as qualidades de cada vinho e o que cai bem com cada tipo de vinho aprecie:

Brancos frescos e leves
São de paladar seco, com acidez acentuada. Não costumam passar por barril e sua cor vai do quase transparente ao amarelo-esverdeado. Melhor beber estes vinhos jovens - procure safras recentes.
Exemplos: chardonnay de chablis, albariño, alguns riesling alemães, alguns sauvignon blanc.
Beba com: pratos leves de frutos do mar, comida tailandesa, queijo de cabra.

Brancos aromáticos
São, é claro, vinhos de aroma bastante acentuado. Esses aromas podem ser florais (de rosas, por exemplo) ou frutados (como pêssego ou lichia).
Também costumam ter alta acidez, mas a sensação muitas vezes é atenuada por um teor elevado de açucar residual. Não passam por barril.
Exemplos: riesling da Alsácia e da Nova Zelândia, gewürztraminer.
Beba com: cozinha asiática em geral (chinesa, tailandesa, indiana), pratos agridoces ou temperados com especiárias doces (cravo, canela, anis).

Brancos de corpo médio
Pouco aromáticos, estes são alguns dos melhores vinhos para acompanhar comida. Na boca, são mais "cremosos" que os vinhos brancos leves, mas ainda têm uma cidez marcante. Estes vinhos podem ser fermentados ou envelhecidos em madeira, mas não costumam amadurecer por muito tempo em barril.
Exemplos: chardonnay da Borgonha, brancos de Bourdeaux, sauvignon blanc do Loire e da Nova Zelândia.
Beba com: peixe ou frango com molhos à base de creme, pratos à base de ovos, queijo brie.

Brancos encorpados
Nestes vinhos, o frescor dá lugar a aromas amanteigados, de baunilha  e de mel produzidos pela passagem em barris de carvalho. Na boca é redondo e pesado. Eles geralmente são produzidos em países do Novo Mundo, mais ensolarados e quentes, em que as uvas ficam mais maduras.
Exemplos: chardonnay do Chile, da Austrália e do Brasil.
Beba com: bacalhau, lagosta, camarão e peixes de sabor marcante.

Tintos leves
São vinhos jovens, que privilegiam as características da fruta, sem passagem por barril. Têm poucos taninos, o que não reflete necessariamente em uma cor clara. Espere uma bebida fresca que lembre, no nariz, frutas como morango, cereja e maçã vermelha.
Exemplos: merlots jovens do Chile e da Argentina, Beaujolais, pinot noir (feito com uvas da variedade gamay)
Beba com: pizza, massa com molho vermelho, carpaccio, vitela

Tintos de corpo médio a encorpados
Esta categoria engloba alguns dos vinhos mais conhecidos do mundo.
São tintos que envelhecem bem em barril e vão bem com pratos substanciosos. Os aromas mais frequentes incluem frutas maduras, chocolate e baunilha (reflexo da passagem por madeira).
Exemplos: pinot noir da Borgonha e de outras regiões, malbec argentino, blends de Bourdeaux, Chianti (feito na Itália com a uva sangiovese), vinhos espanhóis da uva tempranillo, portugueses do Douro.
Beba com: carne vermelha, cozidos, queijos duros como o parmesão e o gouda.

Tintos muito encorpados
Poderiamos chamá-los "tintos paulada". São aqueles vinhos concentrados, geralmente feitos com uvas colhidas bastante maduras, de vinhedos plantados onde o sol e o calor predominam.
Exemplos: syrah australiano, cabernet sauvignon do Chile e malbec da Argentina (em geral, os vinhos top de linha), portugueses do Alentejo.
Beba com: picanha, carne de pato, rabada, embutidos de carne de porco.








Veja também no nosso Cursinho o segredo dos vinhos.:
Tipos de uvas
Falando Vinhês
Saca - Dúvidas

Tipos de uvas

Francesas de nascimento, elas ocupam vinhedos de todo o mundo-tanto o velho quanto o novo.


CABERNET SAUVIGNON: É a uva tinta que melhor se adaptou a vinhedos do mundo inteiro - e que tem a capacidade de produzir vinhos fantásticos em vários paises. São vinhos potentes e com bom potencial de amadurecimento.
Quando jovens, apresentam aromas de menta e pimentão; envelhecidos em barril, têm notas de baunilha e de madeira.
A região de Bordeaux é o berço da cabernet sauvignon -e até hoje ela reina nos vinhos produzidos na margem esquerda do Rio Gironde, onde é a uva majoritária de cortes que também levam merlot e cabernet franc. Algumas das denominações desses vinhos: Médoc ,Haut-Médoc ,Graves ,Pauillac ,Margaux ,Pessac-Léognan.
Depois da França, os melhores cabernets do mundo são os dos EUA - mas esses chegam muito pouco por aqui.
Então fiquemos com os chilenos, que não devem muito aos californianos. O chile produz desde ótimos cabernets jovens e baratos até vinhos excepcionais, de várias centenas de reais e que podem passar anos na adega.
MERLOT: A outra grande uva de Bordeaux é um pouco mais pálida e menos encorpada que a cabernet sauvignon, com sabor arredondado e aromas de frutas pretas (ameixas,amoras) maduras.
O caráter do vinho muda radicalmente dependendo da região.
Merlot  é a  uva mais plantada em Bourdeaux, mas é nas áreas à direita do Rio Gironde que ela entra em maior proporção nos cortes. O Pomerol e St-Emilion são consideradas as melhores zonas para este tipo de uva. mas você pode ficar atento a vinhos  dos chamados satélites de St- Emilion, que podem agregar o nome do vizinho famoso a vinhos  mais rústicos e baratos.
Os merlots chilenos apresentam a melhor relação custo-benefício do mercado brasileiro. Podem ser tanto vinhos leves e frutados quanto vinhos um pouco mais complexos e densos.
Se há alguma uva que se adaptou bem ao terroir do Rio Grande do Sul, ela é a merlot. Trata-se da grande aposta para os vinhos brasileiros, mas ainda é uma aposta. Os preços dos melhores rótulos assustam um pouco.
SYRAH: Uva negra do sul da França, produz alguns dos vinhos mais encorpados e saborosos do mundo. A syrah pode lembrar chocolate, pimenta-do-reino e outras especiarias. Na Austrália recebe o nome de shiraz.
Seu território é o norte do vale do Rio Rhône, onde pode ser misturada a pequenas proporções de outras variedades. Os vinhos de denominação Hermitage (ou Ermitage) são os mais valorizados, mas uma segunda linha chamada Crozes-Hermitage tem ótimos vinhos a preços melhores.
Esta uva se adaptou tão bem à Austrália que se tornou um símbolo da nação. Como as áreas de cultivo são mais quentes que as da França, os vinhos resultantes são ainda mais concentrados e alcoólicos.
PINOT NOIR: É a uva mais temperamental -difícil de cultivar e de vinificar- do mundo e, talvez por isso também, a mais amada pelos enófilos. Ela só cresce bem em lugares de clima frio.
Sua cor, em geral pálida, pode esconder vinhos complexos, que evoluem com a idade.
A pinot noir é a uva da Borgonha - embora poucos estampem isso no rótulo, todos os grandes vinhos da região são 100% pinot.
E põe grande vinho nisso: os rótulos mais apreciados do mundo vêm de lá. Para azar da humanidade, os vinhos quase baratos costumam ser uma decepção. Esqueça a denominação genérica Bourgogne e invista em garrafas que tenham no rótulo nomes de um dos vilarejos.
MALBEC: Sempre foi uma uva de segunda linha na França, seus pais de origem era usada em vinhos menores da região de Cahors e entrava, em pequenas quantidades, em alguns Bourdeaux. Na argentina, revelou seu potencial para vinhos concentrados e alcoólicos, com aromas flutados e de especiarias.
O sucesso argentino fez a malbec renascer na França.
Onde é melhor: dentro da Argentina, nas sub-regiões de Mendonza como luján de Cuyo, La Consulta e Valle de Uco.
Também é bom: em outras províncias argentinas como Salta.
CARMENÉRE: Mais uma francesa que se deu melhor fora de casa, a carmenére praticamente  só existe no Chile: a praga de filoxera destruiu os vinhedos europeus no século 19.
Em terras chilenas, sobreviveu misturada à merlot até que, em 1996, foi reconhecida como uma variedade à parte. Seus vinhos são conhecidos pelo caráter "verde" de ervas, pimentão e outros vegetais.
GRENACHE/GARNACHA: Domina as regiões mediterrâneas da França e da Espanha. A maior parte da produção entra em blends de preço baixo-os rótulos com denominação Côtes du Rhône são um exemplo famoso.
Os vinhos produzidos com a grenache são alcoólicos, mais leves.
Onde é melhor: no sul do vale do Rhône , na França, onde entra na composição do famoso vinho Châteauneuf-du-Pape, e na zona de Campo de Borja, Espanha.
NEBBIOLO: A nebbiolo está para o Piomonte (Itália) como a pinot noir está para a Borgonha:
é difícil de cultivar e não se adapta fora da sua zona de origem. Produz vinhos não muito escuro, porém de boa acidez e tânicos, que melhoram com o amadurecimento em barril e garrafa. Evite garrafas muito novas (e também as muitos baratas).
Onde é melhor: na província de Cuneo, Piemonte, que detém as denominações Barolo e Barbaresco, que estão entre os melhores vinhos do mundo. A denominação Nebbiolo d´Alba tem vinhos mais e conta. 
TANNAT: Outra uva da França que se naturalizou sul-americana, a tannat encontrou as condições ideais no Uruguai. Como o nome já diz, é uma variedade com muitos taninos o produtor prescisa de habilidade extra  para que seu vinho desça agradavelmente(o que nem acontece).
Onde é melhor: nas regiões de Canelones e Rivera.
PRIMITIVO/ZINFANDEL: Esta uva tem dois nomes diferentes porque seu cultivo foi desenvolvido independentemente na Itália e nos EUA. Como as bagas retêm muito açúcar, os vinhos de primitivo podem ter até 17% de álcool, mas as técnicas dos produtores fazem bebidas de vários estilos - desde brancos (o sumo é separado da casca) até tintos quase negros.
Onde é mehlor: Apúlia, Itália e Califórnia, EUA.
NERO D´AVOLA: A uva típica da Sicília (Itália) é matéria-prima de vinhos com gosto de fruta madura, alcoólicos, despretenciosos e não muito caros.
Também aparece em blends com outras uvas nativas sicílianas.
Onde é melhor: Sicília.
 
TEMPRANILLO: Os melhores tintos espanhóis levam uma boa quantidade de tempranillo (quando não são feitos só com ela): os mais acessíveis, também . Recebe vários outros nomes: tinta del país, tinta de toro, tinto fino e, em Portugal, tinta roriz e aragonês.
Onde é melhor: nasregiões espanholas, como Castilla y León e Toro, é mais fácil encontrar barganhas.
TOURIGA NACIONAL: No meio da bagunça das castas portuguesas (são cerca de 300 variedades), a touriga nacional se destaca.
Geralmente, ela entra em cortes com outras uvas nativas, como a touriga franca e a tinta roriz. O país começou recentemente a investir nesses vinhos monovarietais, que apresentam uma boa concentração de taninos e álcool.
Onde é melhor: nas regiões portuguesas do Douro, Dão e Alentejo.
CHARDONNAY: É a uva branca mais popular do mundo. E também a mais versátil.
Quando não passa por madeira, pode ser fresca e mineral. Se fermentada em barrica, gera vinhos amanteigados e encorpados.
Onde é melhor: na Borgonha, França - todos os brancos de lá são 100% chardonnay. Os vinhos com denominação Chablis, sem passagem por barrica, tem acidez marcante; no outros cantos da região, como Montrachet ou Meursault, são amaciados pela madeira, mais ainda leves e elegantes. O maior problema desses vinhos é o preço.
Também é bom: Na Austrália, no chile e em outro países do Novo Mundo onde o clima é quente e a chardonnay se transforma em vinhos mais densos e perfumados. Com aromas de frutas tropicais e, quando maturados em carvalho,baunilha.
SAUVIGNON BLANC: Seca, ácida na medida e aromática, a sauvignon blanc é uma uva que só dá bons resultados em regiões de clima frio. Os vinhos não passam por barril e em geral são melhores quando consumidos jovens.
Onde é melhor: os vinhedos do vale do Loire, na porção centro-norte da França, são referência em sauvignon blanc.
Procure por rótulos com as denominações de origem Sancerre e Pouilly-Fumé. Fora da França, a Nova Zêlandia se destaca por produzir vinhos excepcionais, principalmente na zona de Marlborough.
Também é bom: nas regiões frias do Chile e da África do Sul.
RIESLING: Assume diferentes personalidades dependendo da região e do produtor: o vinho pode ser seco, semiseco, doce (lieblich), mineral, perfumado, jovem ou envelhecido.
Só uma coisa é sempre igual: riesling raramente passa por barril.
Onde é melhor: na Alemanha, maior produtora mundial dessa uva, vinificada em vários estilos (se você quer um vinho seco, procure a palavra "trocken" no rótulo - de outra forma, a bebida será adocicada), e na região francesa da Alsácia, onde o vinho de riesling tende a ser mais alcoólico que o alemão.
Também é bom: na Áustria e na Nova Zelândia.
GEWÜRZTRAMINER: Quando você conseguir pronunciar o nome desta uva (gue-vurtz-trâminer), é a hora de se acostumar à intensidade dos aromas de seus vinhos. Eles são os mais perfumados dentre todos os brancos, com cheiros que lembram flores e frutas como a lichia.
Onde é melhor: na Alsácia, França, onde é vinificada sozinha ou em blends com outras uvas da região, como a riesling, a pinot gris e a sylvaner.
Também é bom na Alemanha e na Nova Zelândia.
ALBARIÑO/ALVARINHO: Variedade típica da Galícia, no noroeste da Espanha, e do Minho, região portuguesa que faz fronteira com ela. Os vinhos são frescos, secos e às vezes muito aromáticos.
Não envelhecem bem, portanto compre de uma safra recente.
Onde é melhor: dentre os vinhos espanhóis, os mais conceituados são os que levam a denominação de origem Rias Baixas; os portugueses têm a denominação Vinho Verde, mas compre somente os rótulos que levem o nome de uva estampado.
VERDEJO: É a uva espanhola que vem despontando como uma das novas tendências do vinho. A verdejo tem aroma, corpo e um sabor ligeiramente amargo, além de um preço geralmente camarada.
Onde é melhor: na região de Rueda, Espanha.
























Veja também no nosso Cursinho o segredo dos vinhos.:
Estilos de vinho
Falando Vinhês
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Falando Vinhês

Alguns termos específicos do mundo do vinho para você não boiar na conversa.
ACIDEZ: uma das características de sabor do vinho, não um defeito. Um vinho sem acidez é sem graça; ácido em excesso, o sabor é agressivo.
AÇÚCAR RESIDUAL: presente na uva, o açúcar é transformado em álcool durante a fermentação.
Essa conversão pode ser total ou parcial - caso em que há o tal açúcar residual. Além dos vinhos doces de sobremesa, existem vinhos meio-secos.
BARRICA NOVA: também chamada de barrica de primeiro uso, vem muito mais carregada de aromas (baunilha principalmente) que as barricas utilizadas anteriormente.
BORRA: sedimento que pode se depositar no fundo das garrafas (especialmente de vinhos tintos). Ele não faz mal, mas é desegradável na boca.
BOUCHONÉE: literalmente, significa rolhado. É o vinho que foi contaminado por uma rolha defeituosa.
Usa-se também o termo inglês corked.
CARVALHO: é a madeira mais usada para fazer barricas. Os tipos principais são americano e francês, considerado mais nobre.
CORPO: um de seus significados é a densidade, proporção de particulas sólidas - de um vinho. A palavra também pode se referir à sensação de peso e substância que a bebida causa na boca de quem degusta.
Um vinho pode ser leve, de corpo médio ou encorpado.
CORTE: vinho que leva 
mais de uma variedade de uva. O mesmo que assemblage (francês) e blend (inglês).
ENÓFILO: alguém que gosta e se interessa por vinhos.
ENOCHATO: um enófilo que se acha.
ENÓLOGO: um cientista (engenheiro, químico ou agrônomo) que determina as característica da produção de uma vinicola.
MADEIRA: nem todo vinho amadurece em barris de madeira. Quando isso ocorre, há reações químicas que mudam o aroma e sabor da bebida.
NOVO MUNDO: Américas, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia.
SAFRA: é o ano em que o vinho foi produzido. Há safras excepcionalmente boas ou ruins, mas isso depende da região.
Há também vinhos que envelhecem melhor que outros.
SCREWCAP: tampa de rosca, muito utilizada em vinhos do Novo Mundo, principalmente os brancos e tintos jovens.
TANINOS: substâncias presentes nas cascas, nas sementes e nos galhos das uvas, principalmente das tintas. Vinhos mais tânicos costumam envelhecer melhor.
Os chamados taninos verdes (não-maduros) são adstringentes, "amarram" a boca.
TERROIR: o caráter físico de uma região que produz vinho-solo, clima e relevo. Há quem inclua neste conceito as tradições e as técnicas de vinificação.
VELHO MUNDO: países da Europa.


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Estilos de vinho
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